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Beatriz Giovanna de Azevedo Azevedo Gigliola Marcos Bernardo de Lima Yonara Monique da Costa Oliveira Jaqueline Araújo Paula Lima

Abstract

RESUMO


A enfermagem obstétrica tem buscado um cuidado desmedicalizado, centrado na autonomia e nos direitos das mulheres. Daí a importância de um cuidado de qualidade e sem traços de violência obtétrica de qualquer natureza. Neste sentido, o objetivo deste trabalho é identificar as formas de assistência perinatal e cuidado obstétrico bem como suas relações com à violência obstétrica vivenciada por mulheres à luz de uma revisão integrativa. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa do tipo revisão integrativa da literatura. Os resultados apontam tipos de violência obstétrica vivenciadas por mulheres desde o pré-natal, até o parto e puerpério. Desse modo, de forma geral, foram encontrados os principais tipos de violência obstétrica, que foram eles, ausência de comunicação, recusa de acompanhante, violência física, verbal e psicológica e também as principais estratégias de proteção, que são comunicação afetiva, presença do acompanhante, priorização do cuidado e ações de educação em saúde. Com isso, observou-se no estudo que as mulheres sofrem diariamente com os atos de violência obstétrica. Diante disso, surge a necessidade que sejam ofertadas e implementadas ferramentas e/ou recursos que venham a diminuir esses casos na sociedade, que essas mulheres possam estar devidamente protegidas desde à descoberta da gravidez, até o momento do parto e puerpério.


Palavras-chave: Violência obstétrica, Assistência perinatal, Cuidado obstétrico.

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